sábado, 16 de junho de 2012

Poesia inspirada na 2ª geração do Romantismo

Morrer e Amar

Amor não me deixe
Morrer de amor
Pois de amor
Quero morrer

Viverei de amor
Mesmo que sem ele viver
Morrer por ele
Mesmo que não me compreender

Amar pra que?
Se posso viver
Pois de amor
Faz-me morrer

Autor: Mateus Angheben

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Musica erudita

A Música Erudita



Romântica é um estilo musical que caracteriza o século XIX, diferencia-se do estilo Clássico pelo respeito à atração estética, na clareza , equilibrio e objetividade.




Dentro desse estilo musical existem seus principais compositores tais são eles:



Beethoven: Nasceu dia 16 de dezembro de 1770, viveu e compôs entre a transição do Classicimo e o período Romântico.
















http://br.youtube.com/watch?v=LQTTFUtMSvQ


Robert Schumann: Nasceu em 8 de junho de 1810 na cidade de Zwickau, Saxônia, Alemanha.
Em 1830, em Leipzig passou a dedicar-se exclusivamente à música.




















http://br.youtube.com/watch?v=H0zzzFe1j


Pyotr Ilyich Tchaikovsky: Nasceu em 7 de maio de 1840.



























Richard Strauss: Nasceu em11 de junho de 1864.
Em 1885 Richard Strauss tornou-se assistente do célebre regente Hans von Bülow.


























Frédéric Chopin: Nasceu em1 de Março de 1810 na cidade de Żelazowa Wola.

































http://br.youtube.com/watch?v=6cxkLZoEFEk






quarta-feira, 9 de maio de 2012

Papel da mulher no Romantismo

O assunto "mulher" no Romantismo pode ser dividido em três fases ou gerações:
  • 1ª Geração:,
Na poesia da primeira geração existe um amor bastante puro e cortês, onde a mulher é uma verdadeira princesa, sendo muitas vezes chamada de a mais linda de todas. A imagem na mulher na 1ª Geração é de uma mulher adolescente, virgem e extremamente pura e a alegria do personagem masculino é de apenas falar para ela e enche-la de elogios. Não existe sensualidade e muito menos sexo.
  • 2ª Geração:
Nessa geração começa o inícia da sensualidade, mas mesmo assim ela ainda é bastante reprimida. Mas pela primeira fez no Romantismo, o poeta sugere em suas poesias que deseja sexualmente a melher amada, mas como a mulher ainda era extremamente idealizada ele se sente indigno de tocá-la.
  • 3ª Geração:
Nessa geração o desejo sexual não é apenas sugerido, mas sim plenamente realizado, o autor deseja e acaba por fazendo. Um belo exemplo são as poesias de Castro Alvez, que realizou uma revolução na forma de tra- tar uma mulher romântica. Foi um dos primeiros que, digamos, tirou a mulher do seu ideal de virgem para, literalmente, jogá-la na cama. Com Castro Alves a mulher ideal e virgem se foi e veio a erótica comsumação do amor. ________ Então, como vocês puderam perceber, a mulher no período do Romantismo passou de algo imaculado e idealizado, talvez até um pouco divino, já que o o homem não era digno de tocá-lá para algo um pouco mais vulgar, onde o desejo carnal começou a aparecer e no fim acabou-se por se concretizar esse desejo carnal, onde, enfim, o homem pode tocá-lá e fazer algo mais "físico" com ela.

Poesia Romântica 2


As sem-razões do amor

Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.




Poesia Romântica

Poesia Romântica

De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.



Amor Romântico


Amor Romântico
 “... Buscar o amor é bom, melhor é achá-lo” (Shakespeare, na obra ‘Noite de reis’)

        Segundo o apóstolo Paulo, “o amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I coríntios 13: 4-7).

       Amor romântico não significa apenas amar alguém; significa “estar apaixonado”. Este é um fenó­meno psicológico muito peculiar. Quando estamos “apaixonados”, acreditamos ter encontrado o verdadei­ro sentido da vida revelado num outro ser humano. Sentimos que finalmente nos completamos, que encon­tramos as partes que nos faltavam. A vida, de repente, parece ter atingido uma plenitude, uma vibração sobre-humana, que nos ergue acima do plano comum da exis­tência. Para nós, estes são os sinais seguros do “amor verdadeiro”. Este conjunto psicológico inclui uma exi­gência inconsciente de que o nosso amante ou cônjuge nos alimente continuamente com esta sensação de êxta­se e de emoção intensa.

Livros que demonstram o amor romântico: Tristao e Isolda
                                                                     Romeu e Julieta